Quando o
Tejo cria um caudal,
inunda as
margens ribeirinhas.
Correndo
potente, dá o sinal
que alagará
terras vizinhas.
É belo, o
seu grande dorso!
São imensos
os seus braços!
No seu
rápido e fugaz corso,
com ele
erijo os meus laços.
Essa paisagem
tão divinal
apaixona-me
sem ter fim.
Desejo-te o
intenso caudal;
anseio
ver-te sempre assim.
“Tejo” – Acrílico sobre tela solta Rosário Sousa
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